quinta-feira, março 31, 2011

A estrada de tijolos amarelos

Era uma estrada
Um passatempo
Era o ‘’B’’ de reação e o ‘’B’’ de condição
Ou seja, era o ser e o deve ser.
Era uma escolha
Era amarela a estrada
Era desconhecido o caminho
Seu meio
Era imperfeito e incerto seu destino
Ou era perfeito e certeiro o seu fim?
Não sabia
E nem queria saber
Queria caminhar e aprender
Seus erros eram tão óbvios
Que sorria ao lembrá-los
E era tão frágil que chorava ao esquecê-los
Era moça, era mulher
Queria acreditar que a cada passo na estrada de tijolos amarelos
Iria chegar ao seu fim planejado
E continuava
Continua
Caminhando

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